Far Cry: confira a evolução...
Far Cry, da Ubisoft, é uma das franquias de jogos de tiro mais famosas do mundo na atualidade. Isso porque Far Cry 3, de 2012, e Far Cry, do fim do ano passado, foram games aclamados pela crítica e pelos próprios jogadores. Porém, a história da saga já começou há mais de 10 anos. E o TechTudo relembra para você.
Review: TechTudo deu nota 9.5 para Far Cry 4; confira
Far Cry: o nascimento de um clássico
O dia 23 de março de 2004 marcou o lançamento de Far Cry. Desenvolvido pela Crytek e publicado pela Ubisoft com a engine CryEngine, o título era exclusivo para Windows. A temática era de sobrevivência, mas com elementos de ficção científica. E o sucesso dele, surpreendentemente, foi estrondoso: mais de 730.000 cópias vendidas em quatro meses.
O protagonista do jogo era Jack Carver, um ex-fuzileiro naval norte-americano, que faz a segurança de uma jornalista, Valerie Constantine, em uma viagem a uma bela ilha tropical na Micronésia. Porém, um ataque misterioso ao seu barco faz com que os dois se acidentem e fiquem presos no arquipélago.
Lá, além de toda a luta pela sobrevivência em uma ilha, Carver precisa proteger Valerie de monstros criados por um cientista chamado Krieger. São criaturas que tiveram seus códigos genéticos modificados em experiências e que agora aterrorizavam quem passar pelos seus domínios.
O game era de tiro em primeira pessoa, e a jogabilidade dele foi a que originou o que se vê hoje. Usando um binóculo, o jogador podia marcar os inimigos. As armas eram muito variadas, e os cenários se modificavam, não somente com o passar do tempo - entre dia, tarde e noite -, mas também entre areia, grama e água.
O jogador poderia se mover de diversas formas: andando, correndo, agachado, nadando etc. Ele poderia ainda olhar para todas as direções, mirando ou não, além de escutar o que inimigos estavam planejando e para onde estavam se movendo. Outra característica mantida na série foi a dos mapas enormes.
O game não tinha um mundo tão aberto quanto o Far Cry 4 de hoje, mas já tinha os mapas que são chamados de sandbox. Ou seja, existem várias maneiras para o usuário alcançar um objetivo. Além disso, o título tinha três modos multiplayer competitivos. Foi um enorme sucesso e abriu caminho para uma sequência, mesmo que um longo tempo depois.
Far Cry 2: chegada aos consoles
Após o sucesso estrondoso de Far Cry, quatro anos se passaram até que em 21 de outubro de 2008 o game ganhou uma sequência. E, como de costume, a edição era totalmente diferente do antecessor em termos de enredo. A dinâmica, porém, tinha a mesma característica que havia dado certo, com algumas melhorias.
A primeira delas foi o fim da parte de ficção científica. A história de Far Cry 2 focou no mundo real, com ambientação nas selvas e savanas africanas. O “mundo aberto”, que já muito elogiado, foi mantido, com uma área equivalente a 50km². Foram adicionados ainda mais sidequests e as ações do jogador passaram a influenciar diretamente nos ambientes.
A história era de uma guerra entre facções na África. O usuário deveria chegar ao negociante de armas, que fornecia material bélico para esses grupos, a fim de impedir que isso continuasse ocorrendo. Os caminhos eram inúmeros.
Outra mudança significativa - mas que foi exclusiva da versão - foi que o gamer podia escolher com qual personagem podia jogar. E a lista era grande: nove possíveis “heróis” – incluindo um brasileiro (naturalizado americano). Depois, quem não fosse escolhido, apareceria novamente no game, como “aliado” para ajudá-lo nas missões.
O multiplayer aumentou, ganhou mais um modo e passou a permitir até 16 gamers. Modificação necessária, já que Far Cry 2 foi lançado não somente para PC - como anteriormente na primeira edição - mas também para PS3 e Xbox 360. O game teve excelentes classificações da mídia especializada e manteve o sucesso da saga.
Far Cry 3: a obra-prima para consagrar a série
Nem sempre lançar um game por ano é a melhor estratégia para uma franquia. E Far Cry 3 provou isso. O título só ficou disponível depois de quatro anos do lançamento de Far Cry 2. Mesmo assim, a versão só gerou reações positivas dos jogadores e da mídia. Foi, para muitos, o melhor jogo de 2012. E, no geral, foi a obra-prima da série.
Lançado para PC, PS3 e Xbox 360 em novembro de 2012, o game apresentou uma história com um ar de “saudosismo”, de Far Cry 1. Um americano, Jason Brody, vai a uma ilha que fica entre os oceanos Índico e Pacífico. Jason se perde, seus amigos são sequestrados e, então, ele é obrigado a lutar pela sua sobrevivência.
Vaas Montenegro, grande vilão do jogo - além de ser o personagem que aparece na capa do game - e comandante da parte norte da Ilha Rook foi quem raptou os amigos e matou o irmão de Jason. Eles se perderam após pularem de paraquedas na ilha, infestada de piratas. Então, o herói é iniciado em uma tribo, recebe tatuagens e é preparado para sua aventura.
O game mantém a jogabilidade dos anteriores, mas, segundo o diretor da história, Jason Vandenberghe, com uma grande melhoria: traz um mapa que é dez vezes maior do que os dos seus antecessores. Assim, é possível fazer uma infinidade de coisas tanto para concluir o modo história como para as missões extras.
Os tiros, o manejamento de armas e os movimentos são os mesmos, porém, com alguns tweaks. Por exemplo: há mais veículos para controlar, animais para enfrentar e uma nova árvore de habilidade, para se distribuir pontos de experiência, e sistema de crafting, para criar suas armas e itens no game.
No multiplayer, além do editor de mapas e dos modos competitivos, estreia o modo cooperativo. Com a própria história e personagens, o game permite que se dispute partidas com dois ou quatro jogadores enfrentando inimigos controlados pela máquina.
Em janeiro de 2013, segundo dados do site VGChartz, o game já tinha vendido mais de 3 milhões de cópias. O marketing foi forte, as avaliações foram positivas e a edição ganhou diversos prêmios. Tudo isso serviu para aumentar o hype em torno do que viria pela frente.
Far Cry 4: mais do mesmo – e quem disse que isso é ruim?
Far Cry 4 foi “criticado” por muita gente por ser “mais do mesmo”. Mas quem disse que isso é ruim? O título manteve a fórmula de sucesso de Far Cry 3, teve pequenas melhorias, um enredo envolvente, um modo cooperativo divertido, um multiplayer cheio de opções, além de gráficos feitos para os consoles de nova geração.
Sem falar no divertido vilão Pagan Min, rei de Kyrat, um vilarejo inspirado no Nepal, aos pés de um monte semelhante aos da região do Himalaia. Ele, inclusive, é o destaque da capa, além de ser o personagem mais querido pelos gamers, ao invés do herói, Ajay Ghale.
O objetivo, em Far Cry 4, é levar as cinzas da mãe de Ajay, que teve um caso com Pagan de volta para Kyrat, onde ela viveu. Para isso, ele precisa fazer muitas missões bem perigosas. Uma novidade é que o jogador também pode tomar decisões que influenciam na história.
Ajay tem dois aliados principais: Amita e Sabal, líderes do grupo Caminho Dourado, os rebeldes que lutam contra a ditadura de Pagan. A cada missão chave da história, Amita e Sabal propõem diferentes modos de agir. Ajay, então, precisa definir qual seguir, o que afeta não só o modo como o enredo se desenvolve como a relação com os amigos.
O game tem ainda mais veículos (até elefantes podem ser usados para andar de um local para o outro). Além disso, armas, possibilidades de customização (você tem até a sua própria casa), os itens colecionáveis e sidequests são ainda mais variados e difíceis. Os gráficos também apresentam um trabalho excepcional.
Pela primeira vez disponível para PS4 e Xbox One, o game é muito bem feito para os consoles da nova geração e para PC. No PS3 no Xbox 360, a qualidade, claro, cai um pouco. Mas não tem como não gostar de Far Cry 4. O título não causou o mesmo impacto de Far Cry 3, mas manteve o nome da franquia em alta.
Far Cry Classic, Blood Dragon: os outros games da série
Far Cry Instincts foi o primeiro “spin-off” de Far Cry, lançado em 27 de Setembro de 2005. Exclusivo para Xbox, em março de 2006, o título ganhou uma sequência, Far Cry Instincts: Evolution, que teve uma repercussão bem menos positiva do que o seu antecessor. E no mesmo ano, o Wii recebeu Far Cry: Vengeance.
Nenhum deles, no entanto, teve tanto sucesso quanto o spin-off feito a partir de Far Cry 3, Blood Dragon, que saiu em 2013. Como uma “paródia” do original, o game tem uma realidade futurista que chega a ser “surreal”: dinossauros gigantes, tubarões com neon e muitas outras loucuras. Uma coletânea, Far Cry Compilation, com ele, Far Cry 2 e 3 também foi feita.
Em fevereiro do ano passado, Far Cry Classic foi lançado também para Xbox 360 e PlayStation3. O título é o Far Cry 1 para plataformas atuais. Resta, então, saber quais serão os próximos passos desta saga tão bem sucedida.
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Review: TechTudo deu nota 9.5 para Far Cry 4; confira
Belos gráficos, muitas armas, confrontos alucinantes... Isso é Far Cry. (Foto: Divulgação)
Far Cry: o nascimento de um clássico
O dia 23 de março de 2004 marcou o lançamento de Far Cry. Desenvolvido pela Crytek e publicado pela Ubisoft com a engine CryEngine, o título era exclusivo para Windows. A temática era de sobrevivência, mas com elementos de ficção científica. E o sucesso dele, surpreendentemente, foi estrondoso: mais de 730.000 cópias vendidas em quatro meses.
Primeiro Far Cry foi lançado só para PC em 2004. (Foto: Divulgação)
O protagonista do jogo era Jack Carver, um ex-fuzileiro naval norte-americano, que faz a segurança de uma jornalista, Valerie Constantine, em uma viagem a uma bela ilha tropical na Micronésia. Porém, um ataque misterioso ao seu barco faz com que os dois se acidentem e fiquem presos no arquipélago.
Lá, além de toda a luta pela sobrevivência em uma ilha, Carver precisa proteger Valerie de monstros criados por um cientista chamado Krieger. São criaturas que tiveram seus códigos genéticos modificados em experiências e que agora aterrorizavam quem passar pelos seus domínios.
O game era de tiro em primeira pessoa, e a jogabilidade dele foi a que originou o que se vê hoje. Usando um binóculo, o jogador podia marcar os inimigos. As armas eram muito variadas, e os cenários se modificavam, não somente com o passar do tempo - entre dia, tarde e noite -, mas também entre areia, grama e água.
O game apresentava confrontos com mutantes. (Foto: Divulgação)
O jogador poderia se mover de diversas formas: andando, correndo, agachado, nadando etc. Ele poderia ainda olhar para todas as direções, mirando ou não, além de escutar o que inimigos estavam planejando e para onde estavam se movendo. Outra característica mantida na série foi a dos mapas enormes.
O game não tinha um mundo tão aberto quanto o Far Cry 4 de hoje, mas já tinha os mapas que são chamados de sandbox. Ou seja, existem várias maneiras para o usuário alcançar um objetivo. Além disso, o título tinha três modos multiplayer competitivos. Foi um enorme sucesso e abriu caminho para uma sequência, mesmo que um longo tempo depois.
Far Cry 2: chegada aos consoles
Após o sucesso estrondoso de Far Cry, quatro anos se passaram até que em 21 de outubro de 2008 o game ganhou uma sequência. E, como de costume, a edição era totalmente diferente do antecessor em termos de enredo. A dinâmica, porém, tinha a mesma característica que havia dado certo, com algumas melhorias.
Far Cry 2 era mais realista e se passou na África. (Foto: Divulgação)
A primeira delas foi o fim da parte de ficção científica. A história de Far Cry 2 focou no mundo real, com ambientação nas selvas e savanas africanas. O “mundo aberto”, que já muito elogiado, foi mantido, com uma área equivalente a 50km². Foram adicionados ainda mais sidequests e as ações do jogador passaram a influenciar diretamente nos ambientes.
A história era de uma guerra entre facções na África. O usuário deveria chegar ao negociante de armas, que fornecia material bélico para esses grupos, a fim de impedir que isso continuasse ocorrendo. Os caminhos eram inúmeros.
Outra mudança significativa - mas que foi exclusiva da versão - foi que o gamer podia escolher com qual personagem podia jogar. E a lista era grande: nove possíveis “heróis” – incluindo um brasileiro (naturalizado americano). Depois, quem não fosse escolhido, apareceria novamente no game, como “aliado” para ajudá-lo nas missões.
Quatro anos de espera valeram: os gráficos ficaram muito melhores. (Foto: Divulgação)
O multiplayer aumentou, ganhou mais um modo e passou a permitir até 16 gamers. Modificação necessária, já que Far Cry 2 foi lançado não somente para PC - como anteriormente na primeira edição - mas também para PS3 e Xbox 360. O game teve excelentes classificações da mídia especializada e manteve o sucesso da saga.
Far Cry 3: a obra-prima para consagrar a série
Nem sempre lançar um game por ano é a melhor estratégia para uma franquia. E Far Cry 3 provou isso. O título só ficou disponível depois de quatro anos do lançamento de Far Cry 2. Mesmo assim, a versão só gerou reações positivas dos jogadores e da mídia. Foi, para muitos, o melhor jogo de 2012. E, no geral, foi a obra-prima da série.
Em Far Cry 3, vilões viraram "queridinhos" da saga. (Foto: Divulgação)
Lançado para PC, PS3 e Xbox 360 em novembro de 2012, o game apresentou uma história com um ar de “saudosismo”, de Far Cry 1. Um americano, Jason Brody, vai a uma ilha que fica entre os oceanos Índico e Pacífico. Jason se perde, seus amigos são sequestrados e, então, ele é obrigado a lutar pela sua sobrevivência.
Vaas Montenegro, grande vilão do jogo - além de ser o personagem que aparece na capa do game - e comandante da parte norte da Ilha Rook foi quem raptou os amigos e matou o irmão de Jason. Eles se perderam após pularem de paraquedas na ilha, infestada de piratas. Então, o herói é iniciado em uma tribo, recebe tatuagens e é preparado para sua aventura.
O game mantém a jogabilidade dos anteriores, mas, segundo o diretor da história, Jason Vandenberghe, com uma grande melhoria: traz um mapa que é dez vezes maior do que os dos seus antecessores. Assim, é possível fazer uma infinidade de coisas tanto para concluir o modo história como para as missões extras.
Os novos meios de transporte foram introduzidos em Far Cry 3. (Foto: Divulgação)
Os tiros, o manejamento de armas e os movimentos são os mesmos, porém, com alguns tweaks. Por exemplo: há mais veículos para controlar, animais para enfrentar e uma nova árvore de habilidade, para se distribuir pontos de experiência, e sistema de crafting, para criar suas armas e itens no game.
No multiplayer, além do editor de mapas e dos modos competitivos, estreia o modo cooperativo. Com a própria história e personagens, o game permite que se dispute partidas com dois ou quatro jogadores enfrentando inimigos controlados pela máquina.
Em janeiro de 2013, segundo dados do site VGChartz, o game já tinha vendido mais de 3 milhões de cópias. O marketing foi forte, as avaliações foram positivas e a edição ganhou diversos prêmios. Tudo isso serviu para aumentar o hype em torno do que viria pela frente.
Far Cry 4: mais do mesmo – e quem disse que isso é ruim?
Far Cry 4 foi “criticado” por muita gente por ser “mais do mesmo”. Mas quem disse que isso é ruim? O título manteve a fórmula de sucesso de Far Cry 3, teve pequenas melhorias, um enredo envolvente, um modo cooperativo divertido, um multiplayer cheio de opções, além de gráficos feitos para os consoles de nova geração.
Vilão Pagan Min é a grande estrela de Far Cry 4. (Foto: Divulgação)
Sem falar no divertido vilão Pagan Min, rei de Kyrat, um vilarejo inspirado no Nepal, aos pés de um monte semelhante aos da região do Himalaia. Ele, inclusive, é o destaque da capa, além de ser o personagem mais querido pelos gamers, ao invés do herói, Ajay Ghale.
O objetivo, em Far Cry 4, é levar as cinzas da mãe de Ajay, que teve um caso com Pagan de volta para Kyrat, onde ela viveu. Para isso, ele precisa fazer muitas missões bem perigosas. Uma novidade é que o jogador também pode tomar decisões que influenciam na história.
Ajay tem dois aliados principais: Amita e Sabal, líderes do grupo Caminho Dourado, os rebeldes que lutam contra a ditadura de Pagan. A cada missão chave da história, Amita e Sabal propõem diferentes modos de agir. Ajay, então, precisa definir qual seguir, o que afeta não só o modo como o enredo se desenvolve como a relação com os amigos.
Os confrontos com animais estão ainda mais intensos em Far Cry 4. (Foto: Divulgação)
O game tem ainda mais veículos (até elefantes podem ser usados para andar de um local para o outro). Além disso, armas, possibilidades de customização (você tem até a sua própria casa), os itens colecionáveis e sidequests são ainda mais variados e difíceis. Os gráficos também apresentam um trabalho excepcional.
Pela primeira vez disponível para PS4 e Xbox One, o game é muito bem feito para os consoles da nova geração e para PC. No PS3 no Xbox 360, a qualidade, claro, cai um pouco. Mas não tem como não gostar de Far Cry 4. O título não causou o mesmo impacto de Far Cry 3, mas manteve o nome da franquia em alta.
Far Cry Classic, Blood Dragon: os outros games da série
Far Cry Instincts foi o primeiro “spin-off” de Far Cry, lançado em 27 de Setembro de 2005. Exclusivo para Xbox, em março de 2006, o título ganhou uma sequência, Far Cry Instincts: Evolution, que teve uma repercussão bem menos positiva do que o seu antecessor. E no mesmo ano, o Wii recebeu Far Cry: Vengeance.
Blood Dragon chega a ser surreal, mas é divertido. (Foto: Divulgação)
Nenhum deles, no entanto, teve tanto sucesso quanto o spin-off feito a partir de Far Cry 3, Blood Dragon, que saiu em 2013. Como uma “paródia” do original, o game tem uma realidade futurista que chega a ser “surreal”: dinossauros gigantes, tubarões com neon e muitas outras loucuras. Uma coletânea, Far Cry Compilation, com ele, Far Cry 2 e 3 também foi feita.
Em fevereiro do ano passado, Far Cry Classic foi lançado também para Xbox 360 e PlayStation3. O título é o Far Cry 1 para plataformas atuais. Resta, então, saber quais serão os próximos passos desta saga tão bem sucedida.
O que você achou do Far Cry 4? Comente no Fórum do TechTudo.
por Thiago Barros
fonte:
techtudonoticias
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